A companhia não apresentou dados comparativos mensais das vendas, mas havia dito anteriormente que vendeu 1 milhão de iPads no primeiro mês depois do lançamento - em 3 de abril -, e que tinha vendido 2 milhões de iPads até 31 de maio.
Além dos Estados Unidos, o iPad está à venda nos seguintes países: Alemanha, Austrália, Canadá, Espanha, França, Itália, Japão, Reino Unido e Suíça. Até o final de julho, mais nove países devem receber o aparelho. Ainda não há previsão de chegada ao Brasil.
Especialistas internacionais estimam que a marca venda cerca de 5 milhões de unidades da prancheta eletrônica até o fim deste ano.
Com tela sensível ao toque (assim como o iPhone), o iPad tem o objetivo de facilitar a visualização e edição de imagens, textos, planilhas e apresentações ou a leitura de jornais, por exemplo. Também permite ver filmes, TV e aproveitar milhares de jogos.
Os usuários do iPad poderão ainda desenhar com a ponta dos dedos diretamente na tela e baixar cerca de 150 mil aplicativos, entre eles vários já criados para o iPhone e outros desenvolvidos exclusivamente para o novo equipamento.
Entre os pontos fracos está a falta de entrada USB, que permite a conexão rápida com outros aparelhos ou pendrive. O iPad não tem câmera e não consegue carregar sites animados que usam o formato Flash.
O acesso à internet é feito por Wi-Fi (sem fio) – há ícones para acesso rápido a sites como o YouTube e ao iTunes, a loja virtual da Apple. Alguns modelos têm 3G (banda larga móvel).
r7.com
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